
A Encíclica
Lumen fidei, do Santo Padre Francisco, tem como um de seus principais objetivos mostrar que a
fé é luz, cujos raios, ao atingir até mesmo as zonas obscuras da dor e da morte, são capazes de iluminar a existência humana de maneira nova e radical. Ter fé é participar do modo de ver de Jesus de Nazaré, ele que nos apresentou uma visão singular do mistério de Deus e do homem em relação com Deus. A encíclica, assim, ressalta a profunda ligação entre
fé e verdade. Luz e verdade são correlativas, já que a luz - que permite ver - desvela a verdade diante dos nossos olhos. Se a fé é luz, ela desvela-nos a verdade. O Papa nos convida a deixarmo-nos tomar pela "verdade grande" trazida pela luz da fé, e isso num tempo em que o homem é tentado a não crer mais na verdade ou a crer apenas nas "verdades pequenas" da tecnologia.
Quem não gostou foi o Boff e o pessoal da sua esquerdista TL que apreciam mesmo é o relativismo e assuntos ligados a humanismos e sincretismos religiosos, como Mãe Terra, o "Xamã" que existe dentro de cada um de nós segundo suas teorias estranhas para quem teria sido cristão, e às ideologias marxistas e seu amado PT.
ResponderExcluirNo site midiasemmascara consta que a Teologia da Libertação foi obra prima da KGB para disseminar o marxismo nas Américas.