Muitos são levados a crer na reencarnação porque acham que ela pode explicar, com lógica férrea, o fato de uns viverem neste mundo em melhores condições do que outros.
Assim, uns vêm de boas famílias, que lhes dão todas as condições para uma vida digna e feliz, enquanto outros ficam privados da educação mínima e da formação do caráter por não terem tido a sorte de nascerem no seio de uma família estruturada.
Outros, muitos dos quais inocentes e gente que só faz o bem, são atormentados com terríveis sofrimentos corporais e psíquicos, morais e espirituais, sem que entendamos o porquê de uma situação aparentemente tão injusta.
Os exemplos poderiam multiplicar-se, dando-nos a ver que a vida parece ser muito injusta com não poucos homens e mulheres.
O relativo sucesso da doutrina reencarnacionista estaria em oferecer uma resposta a esse impasse, ensinando que as diversas sortes das pessoas neste mundo devem-se ao teor do comportamento moral que levaram em vidas passadas.
Dizem que Deus, sendo perfeitíssimo e justíssimo por definição, não poderia dar boas condições de vida a uns, privando outros de condições semelhantes.
A única explicação lógica – dizem eles – está em admitir que o mundo seja uma escola onde os espíritos devem aprender a exercitar a liberdade, ser provados e evoluir.
Nessa escola, cada um chegaria para aprender, de modo que, aos poucos, iria adquirindo sabedoria; entre avanços e retrocessos pontuais, iria-se realizando a evolução espiritual.
As provações e sofrimentos não faltariam, segundo as necessidades de cada qual. Se mais preciso de purificação, mais tenho de enfrentar o sofrimento.
A doutrina da reencarnação sustenta como princípio básico de seu sistema explicativo a chamada lei da ação e da reação.
Se alguém, vivendo neste mundo, praticar o mal, deverá também sofrer o mal em proporção semelhante. Tratar-se-ia de uma lei irrevogável, que nem Deus poderia mudar.
Enquanto o espírito não se purificar das faltas cometidas e não aprender bem a lição, não poderá sair da escola, que é este mundo, devendo-se reencarnar quantas vezes lhe forem necessárias, e isso nas mais diversas situações de vida, segundo o seu procedimento anterior.
Assim, entenderíamos a diversidade de sorte das pessoas; o sofrimento aparentemente injusto e desmedido de muitos se explicaria como purificação das faltas cometidas em vidas pregressas.
O objetivo seria alcançar o estágio evolutivo que dispensaria o espírito de ter de se submeter a nova reencarnação.
Que dizer sobre a doutrina da reencarnação?
Antes do mais, é preciso dizer que a doutrina da reencarnação não é nem dotada de lógica férrea nem muito menos compatível com o Cristianismo.
Ora, não devemos acreditar em coisa alguma a não ser que haja motivos razoáveis para crer.
Mas a doutrina reencarnacionista não oferece tais motivos.
Em primeiro lugar, não temos provas empíricas da reencarnação. Ninguém sabe dizer quando e onde teria vivido sua pretensa vida passada.
Uma vez que ninguém sabe dizer quando e onde teria vivido a vida pregressa, não sabe também dizer quais são as faltas cometidas de que se deve purificar na vida presente.
Ora, todo bom educador indica onde está a falha para que o aluno se corrija. Será que o grande Educador que é Deus permitiria que viéssemos a este mundo pagar por aquilo de que não temos conhecimento?
De que adiantaria sofrer para purificar-se de uma falta que não conheço? Uma falta de que não me recordo? Como poderia eu evoluir assim?
A memória das faltas passadas ajuda-nos a não cair nelas novamente. Insensato é o homem que tropeça duas vezes na mesma pedra. Como poderia prevenir-me de um erro se não guardo na memória a lição do passado?
As pretensas recordações de vidas passadas quando alguém está em estado de transe explicam-se como fenômenos do inconsciente.
Outra incoerência da doutrina da reencarnação: ela supõe que podemos nos salvar por nós mesmos.
Quem é que disse que o ser humano é capaz de superar, por si mesmo, todas as suas imperfeições?
Quem é que disse que o ser humano pode sair, por si mesmo, de todas as imundícies nas quais ele frequentemente cai?
A doutrina da transmigração das almas (outro nome da doutrina reencarnacionista) supõe que, através de sucessivas reencarnações, o espírito possa livrar-se por si mesmo das teias do pecado e alcançar a santidade.
Entretanto, a experiência não mostra isso. Nós nos sentimos frágeis e presos pelo mal que praticamos. O pecado pode ser algo parecido com uma bola de neve.
O pecado é semelhante a uma doença da qual não podemos nos livrar a não ser com a ajuda externa de um Divino Médico.
Não seria mais digno de um Deus de bondade perdoar-nos e cancelar o mal que praticamos?
Não seria mais digno de um Deus de misericórdia renovar a nossa vida, livrando-nos das teias do mal?
Não seria mais digno de um Deus verdadeiramente Deus tomar a iniciativa, vindo ao nosso encontro para nos salvar?
Ora, é este Deus que Jesus Cristo nos ensinou a adorar: o único e verdadeiro Deus, que perdoa, cura, renova, salva.
O Deus de nosso Senhor Jesus Cristo é o Deus que não deixa o ser humano entregue a si mesmo. É o Deus que toma a iniciativa. É o Deus que vem ao encontro do homem.
Ademais, a doutrina da reencarnação quebra a identidade do “eu”. Como posso saber quem sou “eu” se assumi tantas e tantas personalidades?
Como saber quem sou eu verdadeiramente se ontem fui Maria e hoje sou João?
Como minha identidade genuína seria recomposta após tantas reencarnações? Isso parece não ter resposta clara na doutrina da metempsicose.
O Cristianismo, ao contrário, ensina algo mais razoável: Os homens devem morrer uma só vez (cf. Hb 9,27).
Além dessas falhas que o simples raciocínio pode detectar, a doutrina da reencarnação nega um fato ocorrido na história da humanidade: a ressurreição de Jesus.
Se Jesus ressuscitou, não podemos crer na reencarnação.
Podemos crer na ressurreição de Jesus porque temos motivos razoáveis para dar-lhe fé.
Os apóstolos mudaram de repente seu ânimo e sua compreensão das coisas de Deus: eram homens lentos para entender as coisas; custava-lhes aceitar a ideia de um Messias sofredor; estavam desanimados por causa da morte do Mestre...
Eis que, de uma hora para outra, tudo mudou: tornaram-se mestres do plano salvífico de Deus.
Passaram a anunciar o Cristo crucificado; adquiriram tamanho vigor que nada era obstáculo para a sua atuação; nem a ameaça da morte os paralisava...
Como explicar a radical reorientação de vida de um São Paulo, cuja vida, desde tenra idade, fora totalmente dedicada ao zelo pelas tradições do judaísmo?
Como explicar que, de repente, tenha abraçado a mensagem cristã, mesmo a custa de separar-se de seu farisaísmo antes tão amado?
Todas essas mudanças são o efeito de um encontro... Um encontro capaz de transformar a vida.
Trata-se do encontro com Aquele que estivera morto, mas que agora vive: “Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre. Eu tenho a chave da Morte e da Morada dos mortos” (Ap 1,18).
Jesus ressuscitou, eis a mensagem que moveu os apóstolos, os primeiros discípulos e ainda move hoje a Igreja inteira.
A ressurreição do Senhor nega por si mesma a doutrina da reencarnação. Jesus ressuscitou, não se reencarnou!
Pela vida, paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus, o próprio Deus nos deu um grande recado: tendo cumprido o único percurso de nossa vida sobre a terra, somos chamados a viver uma vida plena em Deus.
Não somos nós que nos salvamos. É Deus que nos estende a mão através de seu Filho na força do Espírito.
A resposta que Deus deu para o sofrimento e a morte não foi simplesmente teórica.
Deus mesmo assumiu concretamente o sofrimento e a morte em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Deus transfigurou o sofrimento e a morte. Jesus passou por eles, e eles se tornaram caminho para a plenitude da vida.
Devemos combater o sofrimento tanto quanto pudermos. Mas os sofrimentos de que não nos podemos livrar, devem ser aceitos pela fé no Filho de Deus que sofreu, morreu e a tudo venceu.
A desigualdade das sortes neste mundo deve-se a vários fatores: biológicos, históricos, culturais, estruturais...
A nossa missão é combater todo tipo de desigualdade injusta. Não podemos justificar as desigualdades pelo recurso a pecados de vidas anteriores. Isso não é lógico nem humano.
Acima de tudo, confiamos em Deus, que deu a grande resposta ao sofrimento e à morte: a ressurreição do Filho ao terceiro dia.
Com Jesus, somos destinados à glória da ressurreição e à participação na vida divina.
A doutrina da ressurreição é mais coerente porque:
a) Não apaga nossa memória, mas nos permite aprender com os erros, receber o perdão de Deus e ser renovados e transformados;
b) Por isso mesmo, não retalha nosso “eu”; não divide a nossa personalidade;
c) Ensina que Deus é suficientemente misericordioso e poderoso para nos perdoar e renovar sem que precisemos passar por reencarnações;
d) Dá uma grande resposta ao sofrimento e à morte, sem precisar de recorrer a faltas de vidas passadas;
e) Ensina que não podemos nos salvar a nós mesmos, pagando centavo por centavo pelo mau que praticamos, mas que precisamos de um Salvador que nos perdoe e renove;
f) Dá-nos a oportunidade de sermos salvos por Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou.
g) Faz-nos viver de Cristo e por Cristo, não de nós e por nós mesmos: “Vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2,20).
h) Ensina que o mundo material, incluído o nosso corpo, como criatura de Deus que é, participará também da salvação: “Creio na ressurreição da carne”.
Assim, uns vêm de boas famílias, que lhes dão todas as condições para uma vida digna e feliz, enquanto outros ficam privados da educação mínima e da formação do caráter por não terem tido a sorte de nascerem no seio de uma família estruturada.
Outros, muitos dos quais inocentes e gente que só faz o bem, são atormentados com terríveis sofrimentos corporais e psíquicos, morais e espirituais, sem que entendamos o porquê de uma situação aparentemente tão injusta.
Os exemplos poderiam multiplicar-se, dando-nos a ver que a vida parece ser muito injusta com não poucos homens e mulheres.
O relativo sucesso da doutrina reencarnacionista estaria em oferecer uma resposta a esse impasse, ensinando que as diversas sortes das pessoas neste mundo devem-se ao teor do comportamento moral que levaram em vidas passadas.
Dizem que Deus, sendo perfeitíssimo e justíssimo por definição, não poderia dar boas condições de vida a uns, privando outros de condições semelhantes.
A única explicação lógica – dizem eles – está em admitir que o mundo seja uma escola onde os espíritos devem aprender a exercitar a liberdade, ser provados e evoluir.
Nessa escola, cada um chegaria para aprender, de modo que, aos poucos, iria adquirindo sabedoria; entre avanços e retrocessos pontuais, iria-se realizando a evolução espiritual.
As provações e sofrimentos não faltariam, segundo as necessidades de cada qual. Se mais preciso de purificação, mais tenho de enfrentar o sofrimento.
A doutrina da reencarnação sustenta como princípio básico de seu sistema explicativo a chamada lei da ação e da reação.
Se alguém, vivendo neste mundo, praticar o mal, deverá também sofrer o mal em proporção semelhante. Tratar-se-ia de uma lei irrevogável, que nem Deus poderia mudar.
Enquanto o espírito não se purificar das faltas cometidas e não aprender bem a lição, não poderá sair da escola, que é este mundo, devendo-se reencarnar quantas vezes lhe forem necessárias, e isso nas mais diversas situações de vida, segundo o seu procedimento anterior.
Assim, entenderíamos a diversidade de sorte das pessoas; o sofrimento aparentemente injusto e desmedido de muitos se explicaria como purificação das faltas cometidas em vidas pregressas.
O objetivo seria alcançar o estágio evolutivo que dispensaria o espírito de ter de se submeter a nova reencarnação.
Que dizer sobre a doutrina da reencarnação?
Antes do mais, é preciso dizer que a doutrina da reencarnação não é nem dotada de lógica férrea nem muito menos compatível com o Cristianismo.
Ora, não devemos acreditar em coisa alguma a não ser que haja motivos razoáveis para crer.
Mas a doutrina reencarnacionista não oferece tais motivos.
Em primeiro lugar, não temos provas empíricas da reencarnação. Ninguém sabe dizer quando e onde teria vivido sua pretensa vida passada.
Uma vez que ninguém sabe dizer quando e onde teria vivido a vida pregressa, não sabe também dizer quais são as faltas cometidas de que se deve purificar na vida presente.
Ora, todo bom educador indica onde está a falha para que o aluno se corrija. Será que o grande Educador que é Deus permitiria que viéssemos a este mundo pagar por aquilo de que não temos conhecimento?
De que adiantaria sofrer para purificar-se de uma falta que não conheço? Uma falta de que não me recordo? Como poderia eu evoluir assim?
A memória das faltas passadas ajuda-nos a não cair nelas novamente. Insensato é o homem que tropeça duas vezes na mesma pedra. Como poderia prevenir-me de um erro se não guardo na memória a lição do passado?
As pretensas recordações de vidas passadas quando alguém está em estado de transe explicam-se como fenômenos do inconsciente.
Outra incoerência da doutrina da reencarnação: ela supõe que podemos nos salvar por nós mesmos.
Quem é que disse que o ser humano é capaz de superar, por si mesmo, todas as suas imperfeições?
Quem é que disse que o ser humano pode sair, por si mesmo, de todas as imundícies nas quais ele frequentemente cai?
A doutrina da transmigração das almas (outro nome da doutrina reencarnacionista) supõe que, através de sucessivas reencarnações, o espírito possa livrar-se por si mesmo das teias do pecado e alcançar a santidade.
Entretanto, a experiência não mostra isso. Nós nos sentimos frágeis e presos pelo mal que praticamos. O pecado pode ser algo parecido com uma bola de neve.
O pecado é semelhante a uma doença da qual não podemos nos livrar a não ser com a ajuda externa de um Divino Médico.
Não seria mais digno de um Deus de bondade perdoar-nos e cancelar o mal que praticamos?
Não seria mais digno de um Deus de misericórdia renovar a nossa vida, livrando-nos das teias do mal?
Não seria mais digno de um Deus verdadeiramente Deus tomar a iniciativa, vindo ao nosso encontro para nos salvar?
Ora, é este Deus que Jesus Cristo nos ensinou a adorar: o único e verdadeiro Deus, que perdoa, cura, renova, salva.
O Deus de nosso Senhor Jesus Cristo é o Deus que não deixa o ser humano entregue a si mesmo. É o Deus que toma a iniciativa. É o Deus que vem ao encontro do homem.
Ademais, a doutrina da reencarnação quebra a identidade do “eu”. Como posso saber quem sou “eu” se assumi tantas e tantas personalidades?
Como saber quem sou eu verdadeiramente se ontem fui Maria e hoje sou João?
Como minha identidade genuína seria recomposta após tantas reencarnações? Isso parece não ter resposta clara na doutrina da metempsicose.
O Cristianismo, ao contrário, ensina algo mais razoável: Os homens devem morrer uma só vez (cf. Hb 9,27).
Além dessas falhas que o simples raciocínio pode detectar, a doutrina da reencarnação nega um fato ocorrido na história da humanidade: a ressurreição de Jesus.
Se Jesus ressuscitou, não podemos crer na reencarnação.
Podemos crer na ressurreição de Jesus porque temos motivos razoáveis para dar-lhe fé.
Os apóstolos mudaram de repente seu ânimo e sua compreensão das coisas de Deus: eram homens lentos para entender as coisas; custava-lhes aceitar a ideia de um Messias sofredor; estavam desanimados por causa da morte do Mestre...
Eis que, de uma hora para outra, tudo mudou: tornaram-se mestres do plano salvífico de Deus.
Passaram a anunciar o Cristo crucificado; adquiriram tamanho vigor que nada era obstáculo para a sua atuação; nem a ameaça da morte os paralisava...
Como explicar a radical reorientação de vida de um São Paulo, cuja vida, desde tenra idade, fora totalmente dedicada ao zelo pelas tradições do judaísmo?
Como explicar que, de repente, tenha abraçado a mensagem cristã, mesmo a custa de separar-se de seu farisaísmo antes tão amado?
Todas essas mudanças são o efeito de um encontro... Um encontro capaz de transformar a vida.
Trata-se do encontro com Aquele que estivera morto, mas que agora vive: “Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre. Eu tenho a chave da Morte e da Morada dos mortos” (Ap 1,18).
Jesus ressuscitou, eis a mensagem que moveu os apóstolos, os primeiros discípulos e ainda move hoje a Igreja inteira.
A ressurreição do Senhor nega por si mesma a doutrina da reencarnação. Jesus ressuscitou, não se reencarnou!
Pela vida, paixão, morte e ressurreição do Senhor Jesus, o próprio Deus nos deu um grande recado: tendo cumprido o único percurso de nossa vida sobre a terra, somos chamados a viver uma vida plena em Deus.
Não somos nós que nos salvamos. É Deus que nos estende a mão através de seu Filho na força do Espírito.
A resposta que Deus deu para o sofrimento e a morte não foi simplesmente teórica.
Deus mesmo assumiu concretamente o sofrimento e a morte em Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Deus transfigurou o sofrimento e a morte. Jesus passou por eles, e eles se tornaram caminho para a plenitude da vida.
Devemos combater o sofrimento tanto quanto pudermos. Mas os sofrimentos de que não nos podemos livrar, devem ser aceitos pela fé no Filho de Deus que sofreu, morreu e a tudo venceu.
A desigualdade das sortes neste mundo deve-se a vários fatores: biológicos, históricos, culturais, estruturais...
A nossa missão é combater todo tipo de desigualdade injusta. Não podemos justificar as desigualdades pelo recurso a pecados de vidas anteriores. Isso não é lógico nem humano.
Acima de tudo, confiamos em Deus, que deu a grande resposta ao sofrimento e à morte: a ressurreição do Filho ao terceiro dia.
Com Jesus, somos destinados à glória da ressurreição e à participação na vida divina.
A doutrina da ressurreição é mais coerente porque:
a) Não apaga nossa memória, mas nos permite aprender com os erros, receber o perdão de Deus e ser renovados e transformados;
b) Por isso mesmo, não retalha nosso “eu”; não divide a nossa personalidade;
c) Ensina que Deus é suficientemente misericordioso e poderoso para nos perdoar e renovar sem que precisemos passar por reencarnações;
d) Dá uma grande resposta ao sofrimento e à morte, sem precisar de recorrer a faltas de vidas passadas;
e) Ensina que não podemos nos salvar a nós mesmos, pagando centavo por centavo pelo mau que praticamos, mas que precisamos de um Salvador que nos perdoe e renove;
f) Dá-nos a oportunidade de sermos salvos por Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou.
g) Faz-nos viver de Cristo e por Cristo, não de nós e por nós mesmos: “Vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl 2,20).
h) Ensina que o mundo material, incluído o nosso corpo, como criatura de Deus que é, participará também da salvação: “Creio na ressurreição da carne”.
PADRE O SENHOR DEVERIA LER O LIVRO PULMÃO DE AÇO!
ResponderExcluirE SE DEUS É SOBERANO JUSTO E BOM, DAR UMA EXPLICAÇÃO TEOLÓGICA PARA A VIDA DESSAS PESSOAS. PORQUE ESSA É A FUNÇÃO TAMBÉM DOS SACERDOTES.
A IGREJA ROMANA É UMA INSTITUIÇÃO FORMADA POR CONCÍCLIOS, ONDE O PODER DE ARGUMENTAÇÃO INTERNA TEVE QUE PENDULAR PARA UM LADO OU PARA O OUTRO.
A REENCARNAÇÃO É BÍBLICA - FAZIA PARTE DA CRENÇA DOS FARISEUS!
AGORA PRA QUE SERVE A RESSURREIÇÃO DA CARNE?
SE NO EVANGELHO DE JOÃO, O PRÓPRIO JESUS DIZ - " O ESPÍRITO VIVIFICA, A CARNE PARA NADA SE APROVEITA" Jo 6:63
UM ABRAÇO, ALÉM DE TOMÁS DE AQUINO - A LEITURA DE SANTO ORÍGENES É INTERESSANTE
Oque é bíblica é a ressurreição.
ExcluirBom dia Padre Elílio.
ResponderExcluirFaço faculdade de Filosofia e estou precisando de uma abordagem católica sobre a questão do pecado original, do livre arbítrio e sobre a Epístola do Apóstolo Paulo aos romanos.
O senhor poderia me ajudar?
Atenciosamente.
Alessandra
Prezada Alessandra,
ResponderExcluirEsses são temas que requerem maior desenvolvimento. Vc poderá estudar esses temas em um bom livro de teologia dogmática e de teologia moral.
Abraços!
ola padre.
ResponderExcluirsou adpto da doutrina espirita.
é com grande prazer que li seu maravilhoso blog.
fico ainda mais feliz por mim e toda a humanidade, que nós estamos estudando cada vez mais a vida.
tenho plena certeza que um dia a humanidade falara e compreendera esses misterios da vida.
reencarnaçao ou ressureiçao
acho padre o que ainda nos falta é a melhor interpretacao e conhecimento do que nos reserva apos nossa passagem pela terra, digo depois da morte.
ainda respostas ficam com alguns questionamentos.
sera que vim de onde? ou fui criado agora
para onde vou? se nao fui um bom cristao? será que irei para o inferno eternamente ou ficarei eternamente num paraiso caso for um bom cristao.
como fica os ensinos do mestre
nenhuma ovelha a quem o pai confiou se perderá.
mesmo sendo mau ainda sou filho de deus, ai nao terei oportunidade de reparar meus erros.
quem nao teve a opurtinidade de conhecer o caminho do pai, ira p o inferno
criança com morte em tenra idade,nao tendo a chance de fazer o mau nem o bem irao p onde?
haveria justiça em julgar um homem que viveu muitos anos e ser condenado?
enquanto uma morte em tenra idade ganharia o paraiso
qual o criterio de justiça.
pois bem meu amado irmao padre Elilio
como podemos ver ainda temos muito a estudar e compreender os designios do nosso pai celestial.
que Deus nos abencoe
A ressurreição da carne
ResponderExcluirA ressurreição da carne consta de um dos artigos do Credo. É um dogma e dogma não se discute.
Todos nós sabemos que ser humano é composto de corpo e alma, de espírito, enquanto os anjos são apenas puro espíritos, eles não têm corpos. Aquelas pessoas que morrem em estado de graça, livres de pecados veniais, elas vão direto para a bem aventurança eterna como os santos canonizados. Essas pessoas vão gozar espiritualmente para sempre da visão beatífica de Deus, que é a plena e total felicidade. Como São Dimas o único santo canonizado por Jesus; Dimas disse: “Jesus, lembra-te de mim, quando vieres com teu reino. Ele respondeu: “Em verdade, eu te digo, hoje estarás comigo no Paraíso” (Lc 23. 42). “Olhos não viram, ouvidos não ouviram o coração do homem jamais sentiu aquilo que está reservado par aqueles que O amam”. (1Cor 2,9). Eu pergunto: O que pode ser acrescentado no fim dos tempos a esses bem aventurados com a ressurreição da sua carne? Seria possível eles então com corpo e alma serem ainda mais felizes do que já são? Que pode ser acrescentado ao justo com sua ressurreição da sua carne? Que vantagem levarão nisso? Os desgraçados que quiseram livremente se afastar de Deus eles serão ainda mais infelizes do que já são?
José Carlos de Castro Rios — São Paulo – SP.
jc.rios@globo.com
Caro José Carlos,
ResponderExcluirA morte do homem, que consiste na separação do corpo e da alma, representa uma certa corrupção. Por isso, embora sobreviva depois da morte por causa de sua simplicidade, a alma fica em tensão contínua para a união com o corpo. A ressurreição da carne é integração da dimensão corpórea por ocasião da consumação dos planos de Deus.
Padre Elilio eu busco e não aguento mais discurso de vulgarização teológica. O senhor conhece a obra de Tailândia de Charlie? Pouco me incomodará que na futura contemplação divina eu seja puro átomo e puro amor. .. Pode falar disso?
ExcluirSr. Padre, porque não responde de forma clara as perguntas que fazemos?
ResponderExcluirReencarnação unica me ois de reparar faltas cometidas!
ResponderExcluirNÃO EXISTEM OUTRA!
Não há reencarnação porque somente houve uma Encarnação, a de Nosso Senhor.
ResponderExcluirO nascimento é parte da vida; não se trata, pois, de encarnação.