A Santa Igreja hoje celebra a memória de Santo Tomás de Aquino (1225-1274), um dos maiores luminares da teologia católica. Santo Tomás tem muito a falar para o nosso tempo, tão marcado por desatinos e falta de orientação. Entre outras coisas, o grande mestre dominicano ensina a:
a) Buscar com interesse a verdade divina e humana. A vida inteira de Tomás foi um ato contínuo de investigação sincera da verdade. Infelizmente, hoje são muitos os que não acreditam na possibilidade de se alcançar a verdade básica sobre Deus e sobre o homem.
b) Ver a harmonia existente entre fé e razão, pois que Deus é, a um só tempo, o autor da fé e o fundamento da ordem racional. Infelizmente, hoje são muitos os que são ou fideístas (afirmam a fé, mas negam a razão) ou racionalistas (vêem a razão como única fonte confiável de conhecimento, excluindo a fé).
c) Considerar a Igreja como a Casa da Verdade sobre Deus e o seu Cristo. Santo Tomás nutriu verdadeira fé na Igreja, vendo-a como um organismo instituído e assistido por Deus para guardar e difundir a verdade da salvação. No leito de morte, renovou sua fé no Sacramento da Eucaristia, submetendo tudo o que escrevera ou dissera sobre o augusto Sacramento à autoridade da Santa Igreja Romana. Infelizmente, hoje são muitos os que vêem na Igreja apenas uma instituição humana.
d) Ver a realidade por inteiro, o que significa vê-la em Deus. Tomás era uma alma profundamente religiosa, e sabia que ser realista é considerar a realidade em sua totalidade, o que equivale a ver o fundamento de todas as coisas em Deus e confiar nele. O que é a realidade? Será que é só o que vemos ou tocamos pelos sentidos? O ens realissimum não é Deus? São pseudo-realistas aqueles que não querem enxergar Deus como o suporte e o fundamento do mundo e do homem. Enxerga apenas a superfície do real quem descarta Deus ou o coloca entre parênteses.
Outras coisas poderíamos dizer do grande Doutor da Igreja, “o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”. Ficamos por aqui, na certeza de que no céu Tomás intercede pela Igreja para que jamais se afaste da Verdade, que, em última análise, é Deus mesmo.
a) Buscar com interesse a verdade divina e humana. A vida inteira de Tomás foi um ato contínuo de investigação sincera da verdade. Infelizmente, hoje são muitos os que não acreditam na possibilidade de se alcançar a verdade básica sobre Deus e sobre o homem.
b) Ver a harmonia existente entre fé e razão, pois que Deus é, a um só tempo, o autor da fé e o fundamento da ordem racional. Infelizmente, hoje são muitos os que são ou fideístas (afirmam a fé, mas negam a razão) ou racionalistas (vêem a razão como única fonte confiável de conhecimento, excluindo a fé).
c) Considerar a Igreja como a Casa da Verdade sobre Deus e o seu Cristo. Santo Tomás nutriu verdadeira fé na Igreja, vendo-a como um organismo instituído e assistido por Deus para guardar e difundir a verdade da salvação. No leito de morte, renovou sua fé no Sacramento da Eucaristia, submetendo tudo o que escrevera ou dissera sobre o augusto Sacramento à autoridade da Santa Igreja Romana. Infelizmente, hoje são muitos os que vêem na Igreja apenas uma instituição humana.
d) Ver a realidade por inteiro, o que significa vê-la em Deus. Tomás era uma alma profundamente religiosa, e sabia que ser realista é considerar a realidade em sua totalidade, o que equivale a ver o fundamento de todas as coisas em Deus e confiar nele. O que é a realidade? Será que é só o que vemos ou tocamos pelos sentidos? O ens realissimum não é Deus? São pseudo-realistas aqueles que não querem enxergar Deus como o suporte e o fundamento do mundo e do homem. Enxerga apenas a superfície do real quem descarta Deus ou o coloca entre parênteses.
Outras coisas poderíamos dizer do grande Doutor da Igreja, “o mais sábio dos santos e o mais santo dos sábios”. Ficamos por aqui, na certeza de que no céu Tomás intercede pela Igreja para que jamais se afaste da Verdade, que, em última análise, é Deus mesmo.
Padre Elílio de Faria Matos Júnior
28 de janeiro de 2009, memória de Santo Tomás de Aquino.
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