Papa Francisco e o Cardeal Víctor Manuel Fernández, Prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé Este texto não visa a entrar em polêmicas, mas é uma reflexão sobre as razões de diferentes perspectivas a respeito da Declaração Fiducia supplicans (FS), do Dicastério para a Doutrina da Fé, que, publicada aos 18 de dezembro de 2023, permite uma benção espontânea a casais em situações irregulares diante do ordenamento doutrinal e canônico da Igreja, inclusive a casais homossexuais. O teor do documento indica uma possibilidade, sem codificar. Trata-se de uma benção espontânea, isto é, sem caráter litúrgico ou ritual oficial, evitando-se qualquer semelhança com uma benção ou celebração de casamento e qualquer perigo de escândalo para os fiéis. Alguns católicos se manifestaram contrários à disposição do documento. A razão principal seria a de que a Igreja não poderia abençoar uniões irregulares, pois estas configuram um pecado objetivo na medida em que contrariam o plano divino para a sex
Teologia, Filosofia e Diálogo entre Fé e Razão
Salve Maria Pe. Elílio!
ResponderExcluirPio XI ensinou que ninguém pode ser católico e socialista, ao mesmo tempo, e que catolicismo e socialismo são termos contraditórios (Encíclica Quadragésimo Anno).
Nossa Senhora de Fátima disse que a Rússia espalharia seus erros pelo mundo.. o ateísmo o socialismo e a assim está sendo. Aqui no Brasil foram bispos da condenada Teologia da Libertação castrista que tem influência na CNBB que lançaram o PT, esse partido comunista "católico" que conseguiu colocar o Lula-lá. Agora o 3º Programa Nacional dos Direitos Humanos do Governo Federal além de promover o aborto e o casamento homossexual (contrário a doutrina da Igreja Católica), ele proíbe a ostentação de símbolos religiosos em locais públicos.
O Governo laico é totalmente injusto quando agride a consciência religiosa do seu povo, afirma Arcebispo de Juiz de Fora
ResponderExcluirSÃO PAULO, 25 Jan. 10 / 05:38 pm (ACI).- Em seu recente artigo “Os Direitos Humanos do Governo” Dom Gil Antônio Moreira, Arcebispo de Juiz de Fora (MG), criticou severamente o Programa Nacional dos Direitos Humanos do governo Lula, denunciando as tentativas deste para obter a legalização do aborto e das uniões homossexuais afirmando também que em nome de uma pseudo laicidade, não se pode impor aos cidadãos um regime ateu, agressivo aos sentimentos religiosos, impedindo de todas as maneiras a prática e a expressão livre da fé: “É cruel ver que tudo isto vem embutido em pacote sobre o qual se escreve “Direitos Humanos” quando é justamente o seu contrário”, afirmou o prelado.
“É notório o espanto que certos termos do recente Programa Nacional dos Direitos Humanos publicado pelo Governo Lula têm causado à população brasileira”, afirmou Dom Gil .
Por outro lado, o Arcebispo se perguntava: “Como compreender que uma pretensa intenção de defender direitos humanos inclua a aprovação de leis abortistas? Onde está defendido o direito da criança que ainda se encontra no seio materno, de nascer, de viver e ter seus demais direitos reconhecidos?”.
Criticando especificamente a incoerência do apoio do programa à tentativa da promoção de abortos legais no Brasil, Dom Gil indagava em seu artigo: “Como pode alguém condenar métodos agressivos do tempo do Governo militar e propor a prática de tortura ao agredir os corpos das criancinhas no ato abortivo, em determinados métodos, quando são literalmente dilaceradas até sem anestesia, ou simplesmente eliminadas com outros métodos como se o ser humano pudesse ser descartado como lixo?”.
Depois de afirmar que os fins não podem jamais justificar os meios e recordando o fracasso que representou o marxismo em países onde o comunismo esteve presente por décadas e onde os direitos humanos também não foram respeitados, Dom Gil denunciou que “há de fato um engano em certas cabeças: desejar comparar marxismo com cristianismo. Entre as duas teorias que parecem sugerir semelhanças, há uma diferença determinante: enquanto Marx diz o que é teu é meu, Cristo prega: O que é meu é teu”.
Mais adiante, o Arcebispo mostra sua profunda consternação sobre a proposta da legalização das uniões homossexuais e a equiparação destas com o matrimônio entre o homem e a mulher indagando:
“Como pode alguém afirmar a defesa da família e provocar situações que ferem ao real conceito familiar, criando casamentos de pessoas do mesmo sexo, como se tudo fosse igual?”.
“O Governo laico é justo quando ele defende o direito dos cidadãos de expressar livremente sua fé, mas é totalmente injusto quando agride a consciência religiosa do seu povo e desconhece a realidade histórica de sua gente, permeada de profundo senso religioso”, afirmava Dom Moreira perguntando também “Como pode o Governo, em nome de uma pseudo laicidade, impor aos cidadãos um regime ateu, agressivo aos sentimentos religiosos, impedindo de todas as maneiras a prática e a expressão livre da fé?”.
“As medidas publicadas nas vésperas do Natal, dia sagrado para a grande maioria do povo brasileiro, não deixam de assustar a nós Bispos que ouvimos o Presidente da República afirmar de público, na Assembléia da CNBB de 2002, que jamais admitiria em seu governo qualquer medida que agredisse a fé cristã do povo brasileiro. (...) Como entender isto?”, finalizou o Arcebispo.
fonte:http://www.acidigital.com/noticia.php?id=18020 (ACI Digital)
Obs.: Parabéns a S.Ex.ªRev.ma Dom Gil Antônio Moreira, Arcebispo de Juiz de Fora (MG), por sua fidelidade a Lei de Deus e sua desfesa a nossa Santa Fé. Lucas Lima