Padre Elílio de Faria Matos Júnior
Às 9 horas da manhã, já estava eu na Praça São Pedro, aguardando o encontro do Papa Bento XVI com o clero de Roma. Embora eu seja do clero de Juiz de Fora, atualmente tenho a função de colaborador paroquial na Parrochia Gesù Bambino a Sacco Pastore, em Roma, e, portanto, estava me sentindo membro do clero romano (rsrsrs)! Ainda mais que o pároco me havia concedido o seu bilhete amarelo (exclusivo dos párocos) para que eu ficasse mais próximo de Sua Santidade.
Pelas 10 horas, o Cardeal Vigário, Agostino Vallini, chegou ao Obelisco Vaticano, onde mais de 500 padres estavam reunidos, e começamos uma breve peregrinação rumo ao túmulo de São Pedro. Enquanto caminhávamos, cantávamos a Ladainha de Todos os Santos. Atravessamos a praça e entramos pela nave central da Basílica Vaticana.
Chegados ao túmulo do Pescador, rezamos em uníssono pelas necessidades da Igreja e entoamos o “Tu es Petrus”, e me veio à mente o mistério dos planos de Deus, que, confiando os supremos cuidados da sua Igreja a um homem simples da Galileia, fez com que o coração visível do Cristianismo chegasse a Roma, a capital do então muito extenso Império Romano. A comunidade cristã de Roma, desde seus inícios, foi marcada pela diversidade, o que exprime bem a catolicidade ou a universalidade da Igreja. Em Roma havia cristãos de toda parte. Roma era o centro do mundo (caput mundi). Judeus e pagãos convertidos constituíam essa diversidade unida pelos laços da fé proclamada pelo Primeiro dos Apóstolos, que, justamente ali onde estávamos, fora sepultado depois de ter derramado o sangue por amor a Cristo. Éramos bispos, padres e diáconos e, sem dúvida, todos vivíamos com intensidade o momento atual, de grande importância para a história da Igreja de Jesus.
Às 9 horas da manhã, já estava eu na Praça São Pedro, aguardando o encontro do Papa Bento XVI com o clero de Roma. Embora eu seja do clero de Juiz de Fora, atualmente tenho a função de colaborador paroquial na Parrochia Gesù Bambino a Sacco Pastore, em Roma, e, portanto, estava me sentindo membro do clero romano (rsrsrs)! Ainda mais que o pároco me havia concedido o seu bilhete amarelo (exclusivo dos párocos) para que eu ficasse mais próximo de Sua Santidade.
Pelas 10 horas, o Cardeal Vigário, Agostino Vallini, chegou ao Obelisco Vaticano, onde mais de 500 padres estavam reunidos, e começamos uma breve peregrinação rumo ao túmulo de São Pedro. Enquanto caminhávamos, cantávamos a Ladainha de Todos os Santos. Atravessamos a praça e entramos pela nave central da Basílica Vaticana.
Chegados ao túmulo do Pescador, rezamos em uníssono pelas necessidades da Igreja e entoamos o “Tu es Petrus”, e me veio à mente o mistério dos planos de Deus, que, confiando os supremos cuidados da sua Igreja a um homem simples da Galileia, fez com que o coração visível do Cristianismo chegasse a Roma, a capital do então muito extenso Império Romano. A comunidade cristã de Roma, desde seus inícios, foi marcada pela diversidade, o que exprime bem a catolicidade ou a universalidade da Igreja. Em Roma havia cristãos de toda parte. Roma era o centro do mundo (caput mundi). Judeus e pagãos convertidos constituíam essa diversidade unida pelos laços da fé proclamada pelo Primeiro dos Apóstolos, que, justamente ali onde estávamos, fora sepultado depois de ter derramado o sangue por amor a Cristo. Éramos bispos, padres e diáconos e, sem dúvida, todos vivíamos com intensidade o momento atual, de grande importância para a história da Igreja de Jesus.
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