Deus, em sua misercórdia, não deixa de nos dar sinais de sua presença e da santidade da fé católica. A incorruptibilidade de centenas de corpos de santos e beatos - fato inexplicável pela razão natural - está a confirmar a fé da Igreja como dom divino à humanidade. | |||||
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O artigo “Teilhard de Chardin e a Questão de Deus”, de Henrique Cláudio de Lima Vaz, publicado na Revista Portuguesa de Filosofia, é uma profunda análise filosófico-teológica da obra de Pierre Teilhard de Chardin. A seguir, um resumo detalhado: ⸻ 1. Objetivo do artigo Lima Vaz pretende demonstrar a atualidade e o valor permanente do pensamento de Teilhard de Chardin. A chave de leitura é a centralidade da questão de Deus, que constitui o eixo estruturador de toda a sua obra. Para Teilhard, trata-se de responder à pergunta fundamental: é possível crer e agir à luz de Deus num mundo pós-teísta? ⸻ 2. Contexto histórico Teilhard, jesuíta, paleontólogo e filósofo, viveu as tensões entre fé e ciência no século XX. Apesar de suas intuições filosófico-teológicas audaciosas, foi marginalizado institucionalmente: não pôde publicar suas principais obras (O Fenômeno Humano, O Meio Divino) em vida. Seu pensamento ganhou grande repercussão no pós-guerra, tornando-se fenômeno editorial mundial. ...
Vossa bênção, padre.
ResponderExcluirCreio que no caso de João XXIII não há incorruptibilidade.
Veja:
http://www.vaticanradio.org/portuguese/brasarchi/2001/RV22/01_22_58.htm
Fique com Deus.
fausto
Fausto,
ResponderExcluirObrigado pela observação. Segue o texto a que você se referiu:
POR QUE O CORPO DO PAPA JOÃO XXIII CONSERVA-SE INTACTO 38 ANOS APÓS A SUA MORTE?
Cidade do Vaticano, 03 jun (RV) - Se o corpo do Papa João XXIII permanece incorrupto 38 anos depois de sua morte, não se trata de um milagre, nem tampouco obra de uma embalsamação bem feita. Que não se trate de um milagre, foi o próprio Arcipreste da Basílica Vaticana, Cardeal Virgilio Noè, a confirmá-lo, ao anunciar o rito de trasladação dos restos mortais do Pontífice e sua exposição aos fiéis.
E a excluir que se trate de embalsamação _ pelo menos no sentido clássico do termo _ foi o Prof. Gennaro Goglia, de 78 anos de idade, numa entrevista concedida ao semanário Família Cristã, em sua edição italiana.
Foi o Prof. Gennaro que, na noite de 3 de junho de 1963, recebeu o encargo por parte da Santa Sé, de tratar do corpo do Pontífice falecido. Ele submeteu o corpo do Papa João XXIII a um tratamento à base de formalina, para preservá-lo de uma inevitável decomposição. Mas não se tratou de uma embalsamação.
O médico revelou que naquela noite, colocou em prática, no corpo do falecido Pontífice, um método de conservação estudado em Lausanne, Suíça, juntamente com o Prof. Winkler, uma autoridade nesse campo.
"A técnica _ explica o Prof. Goglia _ consistia na inserção, no corpo, de um líquido especial cuja fórmula eu criei, sem deixar sair nem mesmo uma gota de sangue." Os 10 litros foram preparados no Instituto de Anatomia. Foram colocados num galão de plástico com uma pequena torneira, dotada de um longo tubo com uma agulha na extremidade.
Quando o Prof. Goglia iniciou o tratamento, o rosto do "Papa Bom" ainda continha resíduos do óleo utilizado pelo escultor que modelou sua máscara mortuária. O óleo é utilizado a fim de que o material de modelagem não grude na pele.
"Erguermos o galão sobre o tripé _ explica ainda o Prof. Goglia _ fizemos uma pequena incisão no pulso esquerdo do Papa e inserimos a agulha. Meu medo é que saísse sangue, ou que a pele se rompesse. Eu temia derramar o sangue de um Papa que já então era considerado um santo. Mas tudo correu bem e às 5h00 da manhã de 4 de junho a operação estava concluída.
"O líquido _ acrescenta o médico _ havia preenchido todos os capilares, bloqueando o processo de degeneração. Injetamos o líquido também no abdome do Papa, praticamente destruído pelo câncer, para eliminar todas as bactérias, e assim concluímos o tratamento."
Nos dias sucessivos, o Prof. Goglia retornou ao Vaticano para controlar o estado de conservação do corpo, no curso das diversas trasladações que sofreu. Eis porque, 38 anos depois, os restos mortais do "Papa Bom" cuja santidade já era conhecida ainda em vida, se conservam intactos. (AF)
Todos os corpos que colocou nas imagens estão embalsamados ou forma numificados por processos químicos.
ResponderExcluirSr. Anônimo,
ResponderExcluirNão, senhor. Excetuando-se talvez o do Beato João XXIII como foi dito, os corpos não sofreram nenhuma intervenção humana para que pudessem se conservar.
Caro Pe Elílio. Creio que houve um engano a respeito das relíquias de Santa Luíza de Marillac , conservadas na Capela da Medalha Milagrosa , em Paris, recobertas por uma imagem de cera no formato de seu corpo (altar colateral esquerdo). Na citada capela, o corpo que é venerado incorrupto é o de Santa Catarina Labouré (altar colateral esquerdo). Abraços do Lucas Amaral
ResponderExcluirnossa que interessante os corpos dos santos que ficam incorruptos eu sou coroinha aqui em Osasco na paróquia São Gabriel de Nossa Senhora das Dores o nosso paroco é o Padre Otto,e o vigario é o Padre Sérgio,nós também tem várias comunidades tem a Santa Maria Goretti,São Mateus,Nossa Senhora Aparecida,SANTA Clara, São francisco...
ResponderExcluirPadre Elílio está correto em sua observação a respeito de que nos citados corpos se observa a incorrupção sem intervenção humana(supranormal)e tb não se furta a comentar amplamente a respeito da possível exceção, embora saibamos que o procedimento do prof. Goglia, por si só, não poderia manter um corpo incorrupto por tantos e tantos anos..
ResponderExcluirOcorre que a Igreja Católica é bastante rigorosa nessas questões e como houve interferencia humana, no caso do Papa João XXIII não foi admitido como milagre de incorruptibilidade.
só não sei se é verdade, mais pode me dizer o porque?
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