A espécie "homo sapiens" não é a única do gênero "homo". O "homo neanderthalensis", por exemplo, é uma outra espécie do gênero "homo" e surgiu por volta de 500 mil anos antes de Cristo na Europa e na Ásia ocidental, mas foi extinta há cerca de 30 mil anos. Já o "homo sapiens" apareceu há 200 mil anos atrás na África oriental e dura até hoje. Nós mesmos o somos na sua subespécie "homo sapiens sapiens", a única que, do gênero "homo", sobrevive. Há 12 mil anos aprendemos a gerir a agricultura, o que foi uma grande revolução no nosso percurso sobre a face da terra. A partir da agricultura é que foram possíveis os primeiros povoamentos e, mais tarde, as grandes civilizações da Antiguidade. A cidade mais antiga do mundo é, provavelmente, Jericó (Oriente Próximo), cujos sinais de existência datam de 9 mil anos antes de Cristo.
Infalibilidade e indefectibilidade: distinção, exemplos e formas de exercício A doutrina católica distingue entre a indefectibilidade e a infalibilidade da Igreja. Pela indefectibilidade, a Igreja recebeu de Cristo a promessa de que não pode trair a fé. Trata-se de um carisma de fidelidade que assegura que, apesar dos pecados de seus membros e das limitações históricas de suas expressões, a Igreja não falhará no essencial da transmissão do Evangelho. Já a infalibilidade é a forma especial e qualificada desse dom: em certas condições, a Igreja pode definir de maneira irreformável uma doutrina de fé ou de moral, seja por um ato solene, seja pelo testemunho constante do Magistério Ordinário Universal. Na indefectibilidade, encontramos exemplos de como a Igreja, ao longo da história, protegeu o núcleo da fé mesmo quando utilizou formulações que, mais tarde, se tornaram ultrapassadas. Assim aconteceu, por exemplo, com algumas condenações medievais de teses filosóficas ligadas ao aristotelis...
Comentários
Postar um comentário