A 22 de fevereiro, a Santa Igreja celebra a Festa da Cátedra de São Pedro. Essa festa recorda-nos que o Cristo Senhor confiou a sua Igreja ao Apóstolo São Pedro, para que este a apascentasse. São Pedro, de sua Cátedra, é o Pastor que orienta as ovelhas que Nosso Senhor conquistou pelo seu sangue. Os católicos cremos firmemente que este ofício de São Pedro deve durar até quando durar a presença da Igreja neste mundo, isto é, até a consumação dos séculos. Por isso, São Pedro vive ao longo dos séculos, de algum modo, na pessoa de seus sucessores, os Papas. Num mundo marcado por densas trevas sobre o verdadeiro significado da existência humana, o Papado é o grande farol a iluminar-nos o caminho que conduz ao porto seguro da vida feliz. Rezemos pelo Papa Bento XVI, que hoje se assenta na Cátedra de Pedro, para que, como Pastor colocado por Cristo, tenha coragem de enfrentar os lobos dos nossos dias e, assim, proteja o rebanho que lhe foi confiado.
Papa Francisco e o Cardeal Víctor Manuel Fernández, Prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé Este texto não visa a entrar em polêmicas, mas é uma reflexão sobre as razões de diferentes perspectivas a respeito da Declaração Fiducia supplicans (FS), do Dicastério para a Doutrina da Fé, que, publicada aos 18 de dezembro de 2023, permite uma benção espontânea a casais em situações irregulares diante do ordenamento doutrinal e canônico da Igreja, inclusive a casais homossexuais. O teor do documento indica uma possibilidade, sem codificar. Trata-se de uma benção espontânea, isto é, sem caráter litúrgico ou ritual oficial, evitando-se qualquer semelhança com uma benção ou celebração de casamento e qualquer perigo de escândalo para os fiéis. Alguns católicos se manifestaram contrários à disposição do documento. A razão principal seria a de que a Igreja não poderia abençoar uniões irregulares, pois estas configuram um pecado objetivo na medida em que contrariam o plano divino para a sex
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